Já pensou que aquela série ou o aquele canal do Youtube pode ser responsável por parte da sua ansiedade ou depressão?
Você pode não se dar conta conscientemente, mas os conteúdos todos foram feitos com objetivos. Alguns mais nobres, outros nem tanto, só que em todos há o objetivo de te envolver, de vender o conteúdo e fazer com que você queira mais.
É fácil dizer que as redes sociais mostram uma vida que não existe e pela comparação você sofre por não ver que aquela vida é apenas um frame ou até mesmo fake. Só que a situação do nosso envolvimento com os mecanismos de comunicação vai muito além da comparação.
Somos agendados, pautados, direcionados, habituados e por aí vão os adjetivos que recebemos quando consumimos conteúdos comunicacionais. Para quem trabalha com comunicação atrelar esse termo ao consumo é lugar comum, mas para os leigos parece quase como uma ofensa. Só que saiba, você consome a mídia. Independente da fonte, você consome. E muitos dos conteúdos funcionam como drogas no seu sistema, instalados como uma bomba relógio prontos para serem ativados com o conjunto de palavras certas.
Tô errado? E por qual razão a gente tem aquela sensação de orfandade quando uma série que gostamos muito termina. E qual a razão de ficarmos de cara quando descobrimos que alguém que admirávamos era fake? Por que o consumo nos torna viciados naquilo que consumimos.
Olhando sua lista de vistos do Netflix posso dizer quais são os seus interesses, e também quais as possíveis distorções energéticas existentes neste momento em sua psique. Mas Dehdo, eu não sou isso que eu vejo. Você quem pensa! Pare de se enganar.
Quando você vê algo, para o seu cérebro é como se você participasse daquilo. As emoções que você sente são reais, ao menos para o seu sistema, e logo ele aprende a buscar mais daquelas mesmas emoções em que viveu em maior escala.
E preste atenção na última oração do parágrafo anterior e entenda que seu sistema não vai buscar aquilo que foi mais interessante, construtivo, belo e prazeroso. Não! Seu sistema vai buscar o que ele teve em maior quantidade para manter a sua homeostase. Somo a média das experiências, logo, quando mais experiências de adrenalina vivemos no mundo imaginário, mais queremos viver. E tudo isso gera uma grande dissonância no sistema energético e psíquico de nós sujeitos comunicantes.
Quer evitar isso? Comece a revisar os conteúdos que você assiste, curte, comenta, compartilha. O conteúdo que gira ao redor de você é o que faz as tuas formas pensamento agirem e reagirem sobre a realidade.
Se precisar de ajuda para refletir sobre isso, estamos aqui por você. No alinhamento Psicoenergético te ajudamos a equilibrar a vida e também a entender os atalhos que precisam ser tomados para garantir equilíbrio e felicidade para que haja redução do stress, da ansiedade e da depressão.