O caminho entre a direita e a esquerda. Entre a luz e as sombras. Entre o positivo e o negativo. A zona neutra? Não, o caminho do meio.
O caminho do meio, quando falamos em energia e evolução não é um caminho em cima do muro, em que uma hora você quer alguma coisa, e em outros momentos você quer outras. É um caminho de autoconhecimento e de bom-senso.
Compreender que muitas das perguntas que temos em nossa mente foram criadas por nós mesmos. Que a pressão que sentimos da sociedade e da sua estrutura são uma projeção do que vai dentro de nós. E que principalmente teremos que prestar contas ao final da vida de uma única história: a nossa.
Há quem deseje uma vida longa. Há quem deseje uma vida farta. Quando se conhece o caminho do meio, se deseja uma vida larga. Para que ela possa abraçar todas as experiências que o mundo material tem a oferecer, e que possa compreender todos os ensinamentos que a espiritualidade tem para passar.
Compreender o caminho do meio, é antes de tudo ser aplicado em viver. Em fazer valer a experiência da vida da forma mais positiva possível, respeitando os seus limites e os dos demais. Sem impor verdades ou sem importa-las, vivendo-as, testando-as.