Quando você cresce sendo educado pela televisão - vendo supervilões fazendo experimentos e destruindo o mundo, vendo parte da indústria farmacêutica crescer a qualquer custo e ignorar os efeitos colaterais, vendo a indústria de mobilidade e combustível deteriorando o planeta e criando guerras pelo monopólio do petróleo - você se pergunta "será que existe uma ciência do bem?". Aí você vai para a academia (faculdade) e descobre que sim, que tem um monte de gente pesquisa coisas legais, inventando soluções boas. E porque você não ficou sabendo antes? Porque o maldito "ciclo do herói" vende! E já que ele vende, a grande mídia e o mercado estão mais preocupados com o que dá retorno imediato.
Se eu te disser que tenho múltiplas competências, que pratico mindfulness e tento na medida do possível ser uma boa pessoa, talvez você diga "que bom que você pode", "eu já não tenho oportunidade" ou até mesmo "impossível, uma pessoa precisa ser focada em uma única coisa, se está no mercado não tem tempo de meditar, e ser uma pessoa boa é para os tolos". Não vou provar que você está errado. Provar isso seria tolice, você iria desconstruir anos de crenças limitantes e eu seria responsável pelo seu despertar e quem quer ser responsável pela iluminação de outra pessoa, isso sim é ainda mais tolice. Será?
Não é o que acreditam os pesquisadores do bem! E são muitos ao redor do globo. Eles não são uma organização, nem a liga da justiça. São pessoas comuns como eu e você, e que estudam formas de deixar o mundo melhor. Há os que fazem isso em termos de inovações tecnológicas, combustíveis limpos, e outras formas materiais sustentáveis. E há os como nós, aqui do SPIND, que buscam formas comportamentais e estilos de vida que sejam saudáveis e construam felicidade.
Você pode por exemplo, entrar em contato com o trabalho de Daniel Goleman, que estuda a inteligência emocional. Pode ainda, ler os livros do Shaw Achor que fala sobre a positividade e a ciência da felicidade. Todos eles usando método científico, organizado e sistemático para provar que ser feliz e positivo faz bem para nosso corpo, nossa cabeça e nosso bolso. Isso que nem citamos todos os prêmios nobel, nem a lista super extensa de pesquisadores e ativistas desse tipo de pesquisa.
Logo, existe uma ciência do BEM! O triste é que ao afirmamos que existe uma ciência do bem, validamos a existência da ciência do mal. Não que ela seja mal intencionada. Não é isso, é que suas consequências negativas são maiores do que as suas soluções.
Por isso aqui no SPIND desenvolvemos várias técnicas e programas voltados para a ciência do bem-estar. E se você quer conhecer mais sobre isso, basta acompanhar nossos conteúdos semanais. São todos feitos com carinho, traduzindo a linguagem científica positiva para a linguagem do dia a dia. E esse é o nosso papel na ciência do bem, fazer com que ela seja acessível, e que cada vez mais pessoas possam saber que o mundo é predominantemente bom.