A estrutura do nosso cérebro é a mais evoluída dentre os animais em nosso planeta. Por quê? Porque tem mais complexidade e foi recebendo novas camadas. E isso é evolução. Um dos pesquisadores mais brilhantes que temos em nossa história, Darwin, fez varias afirmações e experiências para entender como nossas gerações evoluem. Só que nosso objetivo nesse artigo não é entender a evolução física. Deixamos isso para quem tem competência neste assunto. Queremos falar de evolução espiritual e mental.
Quando direcionamos o entendimento para compreender como funciona nossa mente, entendemos que a formação do mundo que ela faz passa pelas crenças que tem ali armazenadas. Logo, a evolução da nossa mente depende dos esforços para estudarmos e desenvolvermos essas crenças, adaptando-as, testando-as e abandonando aquelas que não nos fazem bem ou não nos levam ao nosso mundo almejado.
Há uma lei na espiritualidade que diz que o espirito nunca regride, ele pode resistir à evolução (e falaremos disso essa semana), mas em algum momento irá evoluir. Imagine que o universo é expansão, e que parte dessa expansão é o movimento, e a base da evolução é o movimento. Por isso nosso espirito está sempre evoluindo. Evoluir é se permitir ser parte do movimento. É se permitir expandir. E nem sempre é fácil realizar isso.
Muitos de nós resistimos à evolução por medo de perder parte da situação atual, mas resistir a ela também pode ser uma variável para a perda da situação atual. E importante: você evolui do presente, e é preciso aceitar ele como é para poder evoluir. Se você não se permitir viver o presente e tentar fugir do passado ao invés de evoluir você constrói sofrimento.