Muitos foram os teóricos, filósofos e até cientistas que tentaram encontrar provas da existência de Deus. Conseguiram? De forma prática e inquestionável? Não. Mas muitos foram bem longe em suas deduções e argumentações.
Descartes, Santo Agostinho, e tantos outros formularam evidências empíricas e filosóficas da existência de Deus. Chegando até a enumerá-las como provas finais e irrevogáveis.
Existindo ou não provas, a ciência tem se aproximado do imaterial, do dimensional, e de aspectos que antes estavam relacionados com Deus e com o Divino. Isso não comprova a existência de um deus propriamente dito, mas contribui para expandir nosso universo e ampliar nossa capacidade de pensamento sobre esse assunto.
Há matérias nas maiores revistas científicas sobre o assunto, bem como em revistas populares. A maioria pura especulação ou reciclagem de argumentos de antigos filósofos sobre o tema.
Hoje conhecemos a estrutura de um átomo. Sabemos como funciona a evolução. Entendemos diversos pontos da existência humana. E ainda nos perguntamos sobre Deus. E é provável que seguiremos a nos perguntar, pois é da nossa natureza crer.
Já temos provas da nossa energia, da nossa consciência, mas ainda aguardamos uma prova cabal de um ser superior. Descartes desenhou provas, Santo Agostinho, Tomás Aquino também, aqui tem um link em que você pode conferir essas provas: https://brasilescola.uol.com.br/filosofia/cinco-vias-que-provam-existencia-deus-santo-tomas-.htm
Contudo, a maior prova que é necessária é a sua crença na sua capacidade de se divinizar. De entrar em contato com a centelha divina que existe em você e passar a evoluir, a se aperfeiçoar. Provando ou não que Deus existe, cabe a você viver a experiência Divina.
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